Há circunstâncias tão modestas e irrealistas que não advém da verdade... aquela verdade que corroí num olhar num ver de saudades e amar, escrevendo por entre portas, abrindo a janela de uma realidade que sim nos faz ver e saber o que fazer... sem deixar rasto, sem querer ser encontrada, num labirinto que numa mão ficou, que num olhar venerou, que numa voz saiu disparado como numa arma de desespero, desilusão.
Mas não irei desistir nem mostrar parte fraca, lutarei, navegarei e vencerei, como no mar que perfura cada rochedo, derrubando cada medo, navegando em cada sonho e desejo, voando sobre aquele beijo. Inagualando o teu segredo, de um pensar, de um irreal, de mim!!
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