domingo, 8 de maio de 2011

Meu Mar!

Já me pediste tanto, já me revelaste tanto. E eu? nem metade te consegui dar... Só me resta aquele retrato teu, onde acompanhavas cada lágrima, cada pegada, cada sorriso, abraçando-me com aquele fresco ar de melancolia que nem eu percebia!

Agora sei o que pretendias com aquela tua força, com aquela tua independência de fazer inveja, aquela tua razão e respeito que declaraste e deitaste tantas vezes sobre mim, como num manto gelado, onde nos meu pés picava cada fonte de iluminação e atenção, mudaste tanto em mim e porquê? 

Por respeito? Por amor? Oh meu doce mar, quero ter a tua força, derrubar cada rochedo, vencer cada medo, mergulhar e ser tão perfeita como o teu fundo, poder ter um pôr de sol como o teu que me desse alguma coragem ... mas a única coisa que te posso prometer é que navegarei sobre ti espalhando a mudança e coragem de enfrentar erros!


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