Perfurando cada letra perdida,
Onde a luz é fonte de invasão,
Onde caímos com os joelhos no chão.
Metáforas orgulhosas que varrem,
Escorrendo o pó de cada sentimento,
Amarrando a mim cada acontecimento,
Contando até cem.
Aquele cem que preferes na minha voz,
Discutindo aquele tão doce, nós,
Que amargura um labirinto,
De Uma página, de um desejo,
E então Amarras em mim o áspero cinto,
De um orgulho, de um beijo.
Lutas por cada força de luar
Como um quadro definido,
Como uma fonte, um suspiro.
Desfrutas de cada palavra,
Visando cada sorriso numa frase,
E então agarras a metátese,
De uma vida, de mão dada.
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