Espreitas por entre a fechadura daquele conhecer, procuras o rosto de alguém que desconheces, deixas que os teus lábios se mordam e caminhas sobre cada órgão que permaneceu como teu.
E então dás por ti num pequeno esconderijo, gelando tudo o que te rodeia, oferecendo cada momento, cada sentimento ao vulto no qual deste a mão, onde te sentas naquele chão, onde deixas que caia de ti cada gota de um dissabor de desejos que ficaram retidos por um luar, de um orgulho que deixaste que voasse por uma ferida, por uma noite dentro.
Tiro cada sapato, fecho os olhos, calo a voz, tiro a roupa e deixo sentir aquele vento a navegar sobre mim, relaxando cada fonte de uma fome de vingança, num usar de cada peça que fazia parte de ti, deitando fora cada amarra de uma noite e deixo-me cair. Cair sobre a tua independência, sobre a tua rebeldia de vidas que guardaste só e apenas para ti!
"A burrice é contagiosa - o talento, não." Aproveita Sofia, já te disse tens talento e sabes o que falas ;D Nao despedices
ResponderEliminarSim eu tentei uma vez e voltaria a fazer tudo igual para que percebeçes que nada foi em vão e quando eu te dizia "sim cocas gosto de ti" não era só um gosto de ti era uma esperança para os nossos dois mundos se unirem e se tornarem melhores um do outro sem arrependimento digo outra vez sem menos duvida.
ResponderEliminarGosto de ti Cocas eu nunca esqueço quem ocupa o espaço do coração que poucos conseguem lá caber...